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A Mercedes confirmou nesta terça-feira 8 de junho, o preço oficial do SLS AMG, o superersportivo de 570 cv será vendido no Brasil apenas por encomenda, pelo preço de 360 mil dólares, (hoje com o dólar cotado a R$ 1.80 daria algo em torno de R$ 670.000), segundo a Mercedes já existem mais de 60 pedidos de compra para o modelo, que para ser entregue demorará de três a seis meses.
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Além da versão normal, a Mercedes-Benz informou também que irá trazer para o Brasil, uma versão com o pacote especial “Racer”, que deixa o SLS ainda mais exclusivo, com detalhes na carroceria e no interior em fibra de carbono, freios especiais com discos de cerâmica, entre outros retoques, o preço será de US$ 440.000.
O SLS AMG fez a sua estreia mundial, em setembro do ano passado no Salão de Genebra, o carro faz uma referência direta ao 300 SL, de 1950, ele é atualmente o segundo modelo de série mais potente da história da Mercedes. Debaixo do capô, o SLS AMG, traz um propulsor V8 6.3 L com 570 CV de potência.
A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em apenas 3.8 segundos, já a velocidade máxima é de 317 quilômetros por hora, limitada eletronicamente por questão de segurança.
Obviamente que R$ 650.000 não é um preço popular, porém o superesportivo da Mercedes, ofereçe uma boa relação custo/benefício, quando comparado ao preço pedido por alguns rivais diretos, como o Lamborghini Gallardo LP 560 R$ 1.4 milhão e a Ferrari F 458 Italia que custa R$ 1.5 milhão. O SLS é considerado “barato”.
O principal destaque do desenho do SLS AMG, são suas portas “Gullwing” Asas de Ganço, com abertura para cima
Além desse dois modelos, o SLS também irá concorrer com Audi R8 V10 (R$ 695,000) e Porsche 911 Turbo (R$ 723,000).
Uma resposta
Acho muito interessante verificar que afinal a tecnologia existe, o que é o mais importante. Quanto aos custos, mesmo não havendo incentivos, eles regulam-se através da procura e da produção. Penso que, apesar de os desportivos serem sempre uma boa forma de promoção, se produzissem automóveis para o público geral, citadinos e familiares, atingiamos os fins mais depressa. Havia maior procura, mais produção em série, e baixava os custos, criando uma alternativa válida, com preços identicos entre os tradicionais e os electricos.